Na última quarta-feira (13), uma audiência realizada no Congresso dos Estados Unidos reacendeu o debate sobre OVNIs. Luiz Elizondo, ex-chefe do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono (AATIP), trouxe revelações contundentes. Segundo ele, “não estamos sozinhos no cosmos”.
Elizondo acusou diretamente um suposto grupo do governo americano de esconder evidências sobre OVNIs. “O excesso de sigilo levou a graves delitos contra servidores civis leais, militares e o público, tudo para esconder o fato de que não estamos sozinhos no cosmos”, declarou. Além disso, ele denunciou represálias que sofreu: “Um pequeno grupo dentro do nosso próprio governo envolvido no tópico OVNI criou uma cultura de repressão e intimidação da qual eu pessoalmente fui vítima, junto com muitos dos meus antigos colegas”.
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Anteriormente, o ex-oficial já havia feito acusações semelhantes. Ele garantiu que, há anos, o governo dos EUA guarda materiais de discos voadores que supostamente caíram na Terra.
Em agosto, Elizondo publicou o livro “Imminent”, onde trouxe novas informações sobre o tema. No livro, ele afirmou: “A campanha de encobrimento e desinformação foi tão bem-sucedida que a maioria dos cientistas nem sabe que os OVNIs são reais”. Ele também relatou que investigadores recuperaram quatro “corpos não humanos falecidos” no caso Roswell, em 1947. Além disso, ele destacou que “China e Rússia não têm o mesmo estigma e podem empregar seus cientistas para trabalhar neste tópico para eles”.
O que o Pentágono diz?
Diante dessas acusações, o Congresso busca esclarecer se o Pentágono realmente esconde informações relevantes do público por meio de classificações rígidas. No entanto, o Pentágono afirmou que nunca encontrou evidências de OVNIs com origem extraterrestre, e a NASA corroborou essa posição em setembro.
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Assim, as declarações de Elizondo reacenderam o interesse público. Com isso, o tema permanece como um dos maiores mistérios envolvendo a humanidade e gera tanto fascínio quanto controvérsia.