Um estudo feito por jovens astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) desvendaram algumas questões enfrentadas por eles para o envelhecimento, como atrofia do músculo, perda óssea, dores nas articulações e queda do sistema imunológico, aos quais poderiam levar anos para serem diagnosticados na Terra, mas no espaço, se apresentam em menor tempo.
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Tal fato, por sua vez, constatou que os efeitos do espaço no corpo humano — em especial a microgravidade —podem ser a chave para a compreensão de tratamentos e causas de doenças relacionadas ao envelhecimento.
Deste modo, pesquisadores da Universidade de Oxford enviaram amostras de tecidos humanos para a ISS com o objetivo de aprofundar os estudos dessa hipótese. “Nosso projeto busca descobrir como o envelhecimento progride em condições de microgravidade e testar se essas condições podem acelerar o estudo de processos de envelhecimento que levam muito mais tempo para serem observados na Terra”, disse a Dra. Ghada Alsaleh, que lidera o Laboratório de Inovação Espacial (SIL) de Oxford.
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“Essas descobertas podem melhorar significativamente a qualidade de vida, reduzindo o fardo do envelhecimento”, explicou a profissional. Pesquisas sobre o efeito da microgravidade espacial no processo de envelhecimento estão sendo feitas no Laboratório de Inovação Espacial do Instituto Botnar de Ciências Musculoesqueléticas de Oxford desde junho de 2023.