Nathan Halliday, um britânico de 34 anos, viveu momentos dramáticos ao sofrer um choque anafilático após ser mordido por seu hamster de estimação, Mochi. O animal, que aparentava estar doente, sofreu uma convulsão repentina enquanto estava nos braços de Halliday, mordeu sua mão e desencadeou uma reação alérgica grave.
A mordida causou inchaço imediato, manchas vermelhas pelo corpo e dificultou a respiração de Halliday. Sua esposa, Rebecca, percebeu a gravidade da situação e acionou o serviço de emergência. Ele foi levado ao hospital, onde recebeu injeções de adrenalina, anti-histamínicos e oxigênio, medidas que salvaram sua vida.
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“Meu corpo estava coberto de urticária, minha garganta inchou, e era como respirar por um canudo. Nunca imaginei que uma mordida de hamster pudesse fazer isso”, relatou Halliday. Segundo ele, a situação foi tão incomum que até os médicos ficaram surpresos com o caso.
Embora o choque anafilático seja conhecido por ocorrer devido a alérgenos como alimentos ou picadas de insetos, reações causadas por mordidas de hamster são extremamente raras. Casos semelhantes já foram documentados no Reino Unido, mas permanecem excepcionais.
Mochi, que tinha quase dois anos de idade, não resistiu à convulsão e morreu poucos segundos após o incidente. Rebecca descreveu a cena como assustadora e lamentou a perda do animal.
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O caso serve como alerta para os riscos potenciais, ainda que improváveis, no contato com animais de estimação e ressalta a importância de agir rapidamente em emergências de saúde.