Um caso surpreendente se tornou assunto na mídia internacional, após a norte-americana Anna Lee Dozier, que trabalha como defensora dos direitos humanos para comunidades indígenas no México, ter encontrado um vaso à venda por apenas US$3,99, o que hoje equivale a pouco mais de R$ 24, mas que se tratava de uma relíquia de mais de dois mil anos atrás.
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Em 2019, durante uma visita a uma loja de segunda mão em Maryland, nos Estados Unidos, ela encontrou o utensílio, e foi surpreendida com o fato. “Vi o vaso e presumi que era uma reprodução turística”, contou ela, ao jornal The Independent.
“Parecia antigo, mas imaginei que fosse uma reprodução de 20 ou 30 anos”, disse. A análise foi feita por ela durante viagem ao Museu de Antropologia do México, em que ela encontrou vasos semelhantes, e questionou a equipe do museu sobre o que deveria fazer, caso possuísse um artefto valiioso, e foi recomendado que ela entrasse em contato com a embaixada dos EUA.
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“Voltei para casa sem acreditar que poderia ser algo significativo e não queria incomodar a embaixada, então procurei alguns professores especialistas em história maia ou mexicana no Google”, relatou ela. Um mês depois, ela descobriu que o vaso era, na verdade, uma urna cerimonial da civilização maia, produzida entre os anos 200 e 800.