Luis Elizondo, ex-diretor do Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP) do Pentágono, fez revelações contundentes durante uma audiência sobre fenômenos anômalos não identificados (UAPs), realizada na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Ele afirmou que o governo americano está em posse de tecnologias alienígenas e que essas operações foram mantidas em sigilo por décadas.
Questionado diretamente pela presidente da audiência, Nancy Mace, Elizondo confirmou que existem programas secretos dedicados à recuperação e engenharia reversa de naves de origem desconhecida. “Sim, esses programas existem”, declarou ele, reforçando a alegação de que os UAPs são reais e monitoram locais estratégicos, como instalações militares sensíveis.
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Elizondo, que deixou o Pentágono em 2017 alegando falta de apoio, destacou que há uma corrida armamentista oculta envolvendo tecnologias extraterrestres. Segundo ele, essas iniciativas são financiadas por recursos públicos desviados sem supervisão adequada. Ele também mencionou que outras nações, consideradas adversárias dos EUA, têm acesso a tecnologias similares.
Durante seu depoimento, Elizondo afirmou que a presença desses fenômenos em áreas militares não é um acontecimento recente, mas uma tendência documentada ao longo de décadas. Ele alertou que as investigações sobre UAPs têm sido intencionalmente ocultadas de legisladores e do público.
As declarações de Elizondo foram corroboradas por outros especialistas presentes na audiência, como o contra-almirante Tim Gallaudet, que também apontou a gravidade da situação. O presidente do comitê, Glenn Grothman, expressou preocupação sobre a concentração de avistamentos em locais estratégicos e a falta de transparência governamental.
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Por fim, Elizondo e outros depoentes enfatizaram que, independentemente da origem dessas tecnologias, o governo tem o dever de investigar e divulgar suas descobertas, já que os cidadãos, por meio de impostos, financiam essas operações. “É essencial que essa verdade venha à tona”, concluiu o ex-oficial.
