Via Láctea: estudo revela quantas estrelas morrem por ano

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Um estudo científico foi desenvolvido com o objetivo de avaliar como as estrelas nascem e morrem na nossa Via Láctea, e os impactos que causam após sua morte dentro do universo.

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Antes de tudo, uma estrela é uma enorme esfera de gás incandescente, composta por hidrogênio e hélio, que gera sua energia por meio da fusão nuclear em seu núcleo. Apesar de nascerem iguais, as estrelas não morrem da mesma forma. A morte de uma estrela depende de sua massa.

Estrelas de baixa massa, como o nosso Sol, consomem todo o hidrogênio em seus núcleos. Quando ocorre, a fusão diminui, e a estrela começa a se expandir, se tornando uma gigante vermelha, em que perde suas camadas externas, deixando um denso remanescente conhecido como anã branca para trás.

As estrelas massivas, todavia, podem explodir em uma supernova, um evento de destruição violenta, liberando uma quantidade colossal de energia. O núcleo remanescente pode ser transformado em uma estrela de nêutrons ou até mesmo em um buraco negro, um objeto com gravidade tão forte que nem a luz pode escapar.

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De acordo com um estudo de astrônomos, estima-se que cerca de 53 estrelas morram a cada século, ou aproximadamente uma estrela a cada 1,9 anos. A maior parte dessas mortes ocorre de forma discreta, quando uma anã branca se forma, mas algumas estrelas massivas explodem como supernovas, eventos raros, mas que causam um impacto gigantesco.

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