Conheça 7 curiosidades sobre os tatus

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Os tatus, mamíferos nativos da América do Sul, são conhecidos por sua armadura natural e hábitos peculiares. Apesar de sua aparência familiar, esses animais guardam segredos surpreendentes que vão desde suas habilidades aquáticas até o impacto na saúde humana. Confira sete curiosidades sobre essas fascinantes criaturas:

  1. Dorminhocos de primeira linha
    Os tatus são animais noturnos e podem dormir até 16 horas por dia, geralmente em tocas que cavam no solo. Curiosamente, essas tocas podem ser “emprestadas” por outros animais, como cobras e jabutis.
  2. Apenas dois tipos viram bola
    Embora seja comum imaginar que todos os tatus conseguem se enrolar em uma bola para se proteger, apenas duas espécies têm essa habilidade: o tatu-de-três-faixas-brasileiro e o tatu-de-três-faixas-do-sul. As demais possuem carapaças rígidas que impedem esse movimento.

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  3. O gigante das tocas
    O tatu-canastra, a maior espécie de tatu, pode atingir impressionantes 1,8 metro de comprimento e pesar até 80 quilos em cativeiro. Suas garras dianteiras chegam a 20 centímetros, sendo as maiores entre os mamíferos conhecidos.
  4. Pequeno, mas resistente
    Na outra extremidade do espectro, o tatu-fada-rosa, com apenas 10 a 15 centímetros de comprimento e cerca de 100 gramas, é a menor espécie. Ele se destaca pela armadura rosada e por uma placa em sua garupa, usada para compactar as tocas.
  5. Defesa sonora
    O tatu-peludo-gritador utiliza vocalizações estridentes como mecanismo de defesa. Seu grito alto e inesperado funciona como um alarme, afastando predadores. Apesar de ser alvo de caça, essa espécie não está em risco imediato de extinção, graças à sua ampla distribuição.

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  6. Nadadores habilidosos
    Os tatus são excelentes nadadores. Eles podem caminhar no fundo de riachos ou engolir ar para flutuar em águas mais profundas, onde nadam com movimentos semelhantes aos de um cachorro. Além disso, conseguem prender a respiração por até seis minutos.
  7. Risco à saúde humana
    Os tatus podem transmitir a Doença de Hansen (antigamente chamada de lepra) aos humanos. A bactéria causadora prospera em seus corpos devido à baixa temperatura corporal. O contágio ocorre principalmente pelo consumo de carne contaminada ou, em casos raros, pela inalação de partículas fecais.

Com cerca de 20 espécies conhecidas, os tatus enfrentam desafios de conservação, como o risco de extinção de algumas espécies. Apesar disso, continuam sendo um dos mamíferos mais intrigantes da fauna sul-americana.

 

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