Uma experiência curiosa e, ao mesmo tempo, agoniante. O cientista Joe Dituri bateu recorde mundial por ter permanecido cerca de 100 dias debaixo d’água, e relatou como foi sua experiência, mediante as alterações em sua saúde e corpo.
++ Jovem com doença rara que acelera o envelhecimento morre aos 19 anos
O experimento, que foi feito como parte de estudo da University of South Florida (EUA), na qual ele é professor. Para tal, ele se submeteu a realização de vários exames, incluindo psicossociais, de sangue, ultrassons e eletrocardiogramas.
No estudo, ficou comprovado que Dituri perdeu dois centímetros de altura, dada a compressão promovida pela água, mas descobriu, também, que o aumento da pressão pode permitir aumentar nossa longevidade e prevenir doenças relacionadas ao envelhecimento.
++ Peixes estão enfrentando cegueira em massa e motivo é revelado
Além disto, outras mudanças corporais ocorreram, como a melhora no nível de colesterol, redução do cortisol (hormônio ligado ao estresse), qualidade do sono. Em comunicdo, o cientista declarou que “sabia muito bem que a pressão hiperbárica poderia aumentar o fluxo sanguíneo cerebral e levantei a hipótese de que poderia ser usada para tratar lesões cerebrais traumáticas. Minha hipótese é que a aplicação dos mecanismos de ação conhecidos da medicina hiperbárica poderia ser usada para tratar amplo espectro de doenças”.