Doenças neurológicas como o Parkinson, demência e derrame são mais comuns na população idosa e alvo de estudos científicos que apontam que mulheres acima dos 45 anos possuem chances de desenvolvê-las, enquanto homens na mesma faixa tendem a ser diagnosticados com alguma das três doenças.
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Todavia, uma técnica apelidada de LEDterapia pode ser uma fórmula ‘salvadora’ de contribuir para prevenção dos riscos dessas doenças. O processo recebeu um nome técnico de fotobiomodulação.
Ele, para quem não sabe, é baseado na aplicação de luz a um sistema biológico, sendo capaz de induzir um processo fotoquímico que pode aumentar o metabolismo celular e na produção de efeitos como a regeneração de tecidos e cicatrização de feridas. O método já é utilizado para tratamento da queda ou melhorar a qualidade dos fios de cabelo.
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A LEDterapia está sendo alvo de estudos com a possibilidade de diminuir o déficit cognitivo dos idosos, para atenuar depressões, distúrbios bipolares, transtornos de personalidade e melhorar habilidades motoras finas.