Uma pesquisa apontou que um em cada quatro hospitais privados de São Paulo apontam falta de medicamentos ou dificuldade para compra como o principal problema do momento.
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Segundo o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do estado de São Paulo (SindHosp), foram ouvidas 76 unidades hospitalares privadas, e no total, as instituições agrupam 1.518 leitos de UTI e 5.725 leitos clínicos.
Dentre os medicamentos mais difíceis de possuírem acesso, são: Dipirona (em falta em 25% dos centros de saúde), Dramin B6 (18%) e Neostgmina (17%). Também existe uma alta falta de soro em um volume importante de endereços (9,5% dos hospitais).
Segundo o SindHosp, a Covid-19 deixou de ser o maior responsável pelo caso de internações, e 32,56% afirmam que as internações predominantes são por complicações relacionadas a doenças crônicas degenerativas como asma, câncer, diabetes e hipertensão. A pesquisa apontou que 30% dos hospitais relataram que o maior desafio é o aumento de preços de equipamentos e medicamentos, e 12,35% argumentaram que “não enfrentam nenhum problema atualmente”.