A expectativa de vida no Brasil aumentou, e ao redor do mundo, esse número pode aumentar em torno de cinco anos em média, segundo uma conclusão feita pelo Global Burden of Disease Study (GBD) 2021, publicado no The Lancenet.
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A tendência se mantém mesmo com diversos problemas ambientais e as questões climáticas, assim como a pandemia da Covid-19 que afetou o planeta há cinco anos. Aliás, a doença provocou um aumento nos investimentos em saúde no mundo, o que contribui diretamente para o crescimento da expectativa de vida nos próximos anos.
“A mudança contínua na carga de doenças para doenças não transmissíveis (DNT) – como doenças cardiovasculares, cancro, doença pulmonar obstrutiva crónica e diabetes – e a exposição a fatores de risco associados às DNT – como obesidade, hipertensão arterial, dieta não ideal e tabagismo – terão o maior impacto na carga de doenças da próxima geração”, diz o estudo.
Ou seja, espera-se que mais pessoas vivam mais, mas com mais anos passados com problemas de saúde. Deste modo, a previsão é que a expectativa de vida global aumente de 73,6 anos em 2022 para 78,1 anos em 2050 (um aumento de 4,5 anos).
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“Além de um aumento na expectativa de vida em geral, descobrimos que a disparidade na expectativa de vida entre as geografias diminuirá”, disse o Dr. Chris Murray, Presidente de Ciências Métricas de Saúde da Universidade de Washington e Diretor do Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação (IHME).