A questão de pais terem filhos favoritos é um tema frequentemente debatido, e a resposta não é tão simples quanto parece. De acordo com especialistas em psicologia familiar, todos os pais podem, em algum momento, desenvolver afinidades mais próximas com um dos filhos, mas isso não significa necessariamente que exista um “favorito” no sentido negativo. Vários fatores, como a personalidade, interesses ou até momentos de vida, influenciam essas preferências.
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Estudos indicam que pais podem ter uma conexão mais forte com um filho por razões inconscientes, como a semelhança de temperamento ou interesses. Em muitos casos, essa preferência não é intencional e pode mudar ao longo do tempo, à medida que os filhos crescem e as dinâmicas familiares se alteram. No entanto, é importante destacar que a maioria dos pais tenta ser justa, evitando favoritismos explícitos, pois sabe que isso pode afetar a autoestima e os relacionamentos familiares.
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Embora muitos pais busquem tratar seus filhos igualmente, é possível que as preferências sutis, ainda que não sejam expressas, possam ser detectadas pelas crianças. Isso pode gerar inseguranças, mas, com a comunicação aberta e saudável dentro da família, esses sentimentos podem ser minimizados. Psicólogos recomendam que os pais busquem reconhecer e valorizar as qualidades únicas de cada filho para garantir um ambiente familiar harmonioso e equilibrado.
