Ricardo Godoi, empresário e influenciador digital, faleceu na última segunda-feira em um hospital de Itapema, Santa Catarina. Esse desfecho trágico ocorreu enquanto ele passava por um procedimento médico antes de realizar uma tatuagem. O influencer tinha apenas 46 anos.
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A Polícia Civil já iniciou uma investigação para esclarecer as circunstâncias que levaram à morte do influenciador. Conforme relatos, Godoi foi submetido à anestesia geral antes do início da tatuagem. Nesse contexto, surgem questionamentos sobre a segurança do procedimento e o cumprimento de protocolos médicos.
O Conselho Regional de Medicina informou que, em ambientes hospitalares, é permitido administrar anestesia geral, mesmo em casos envolvendo procedimentos não terapêuticos, como tatuagens. Essa declaração busca afastar dúvidas sobre possíveis irregularidades nesse tipo de prática.
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O proprietário do estúdio esclareceu que Godoi faleceu ainda durante o processo de sedação e intubação. Em outras palavras, o procedimento de tatuagem sequer foi iniciado. Esse detalhe destaca a necessidade de compreender se houve falha na administração da anestesia ou outro fator inesperado. Esse caso trágico levanta debates sobre a importância de avaliações médicas prévias e maior supervisão em procedimentos envolvendo anestesia geral.