As diversas possibilidades levantadas acerca da possibilidade dos seres vivos serem extintos em massa da Terra num futuro bem distante, trouxeram algumas análises com esse possível evento, como uma guerra nuclear ou catástrofes astrofísicas, uma criatura emerge como a candidata principal a ser o último ser vivo.
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A guerra nuclear, que apresenta uma perspectiva sombria, com a radioatividade somada a um inverno nuclear ameaça os fundamentos dos ecossistemas, mas pesquisas apontam que alguns organismos resistentes, incluindo tardígrados, poderiam suportar essas condições, onde garantiam a vida em algumas partes do planeta.
Eventos astrofísicos, como explosões de supernovas ou impactos de asteroides grandes, também representam ameaças à vida na Terra. Os estudos, todavia, sugerem que os tardígrados podem resistir até mesmo a esses cenários extremos, graças à resistência à radiação e ambientes hostis.
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No entanto, os tardígrados, como toda a vida na Terra, enfrentam um fim inevitável com a morte do Sol. À medida que a estrela se expandir para se tornar uma gigante vermelha (o que está previsto para acontecer em cerca de 5 bilhões de anos), engolindo os planetas próximos, a Terra sucumbirá ao calor e à radiação intensa, se tornando inóspita para qualquer forma de vida.