Um estudo científico trouxe a apresentação do uso de uma ferramenta com Inteligência Artificial (IA) que pode ser eficaz na melhora da eficiência de todas as bactérias.
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A experiência feita pela empresa britânica Eatron Technologies em parceria com a americana Syntiant, as startups desenvolveram um sistema de gerenciamento alimentado pela técnica que aumenta a vida útil das baterias.
Batizado de IA-BMS-on-chip, ela promete melhorar o desempenho e a vida útil dessas fontes de energia. Segundo a Eatron, o chip “desbloqueia” uma capacidade adicional de 10% de uma bateria e prolonga a vida útil dela em até 25%.
O sistema faz isso monitorando o estado de saúde (SoH) e o estado de carga (SoC) da bateria com um grau de precisão grandiosa. A decisão neural NDP120 da Syntiant, que analisa o desempenho da bateria em tempo real e usa diagnósticos preditivos para identificar possíveis problemas antecipadamente.
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De acordo com a Eatron, o sistema pode ser utilizado em todas as baterias. As de íons de lítio, que são as mais comuns do mercado, se alimentam de aparelhos celulares a carros elétricos. Esse tipo de bateria possui uma vida útil que varia de 500 a 1.000 ciclos de carga antes que ela comece a se degradar. O AI-BMS promete aumentar esse número para 625-1.250 ciclos.