A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou novas diretrizes sobre o consumo de sal. A recomendação é substituir o cloreto de sódio por versões com menos sódio e mais potássio. O objetivo é reduzir o risco de doenças como hipertensão, infartos e AVCs. O consumo excessivo de sal já é um problema global de saúde pública.
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Os substitutos do sal são vendidos como sal com baixo teor de sódio, sal de potássio ou sal mineral. Eles contêm cloreto de potássio, um mineral essencial para o corpo. O uso desses produtos pode ajudar a equilibrar a ingestão de sódio e potássio, o que melhora a pressão arterial. Estudos mostram que essa troca já reduziu mortes por doenças cardiovasculares em alguns países.
Apesar dos benefícios, o sal de potássio não é indicado para todos. Pessoas com doenças renais, por exemplo, devem evitá-lo, pois o excesso de potássio pode ser perigoso. Além disso, a acessibilidade ainda é um desafio. Esses produtos são mais caros e vendidos em poucos países, dificultando sua adoção em larga escala.
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No entanto, mesmo com essas limitações, a troca pode ser vantajosa para muitas pessoas. Reduzir o consumo de sódio é essencial para a saúde, e alternativas mais saudáveis já estão disponíveis. A mudança pode levar tempo, mas pequenos ajustes na alimentação fazem diferença a longo prazo.