![Parkinson é detectado em estágio inicial com método inédito (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-1284442724-612x612-1.jpg)
![Um estudo feito por pesquisadores israelenses foi capaz de descobrir um método capaz de detectar a doença de Parkinson em estágio inicial com um exame de imagem. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-1194817476-640x640-1-747x420.jpg)
![Um estudo científico revelou que a utilização de inteligência artificial (IA) pode contribuir para ajuda no diagnóstico e identificação do estágio do Mal de Parkinson em voluntários. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-1692238510-612x612-1.jpg)
![A pesquisa apontou que algoritmos de machine learning podem ajudar na identificação via análise de parâmetros espaço-temporais no caminhar do analisado. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-2165023226-612x612-1-560x420.jpg)
![Um estudo feito por pesquisadores foi capaz de identificar um gene nas moscas-das-frutas que pode reverter sintomas da doença de Parkinson. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-1252677506-612x612-1.jpg)
![](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-174766622-612x612-1.jpg)
![O laboratório de Verheyen na Simon Fraser University descobriu que aumentar a quantidade do gene Cdk8 em moscas-das-frutas com Parkinson pode reverter os sintomas da doença. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/12/istockphoto-1334699681-612x612-1.jpg)
![Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Frontiers in Cellular and Infection Microbiology. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1770742792-640x640-2-747x420.jpg)
![O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Helsinki, na Finlândia, identificaram as bactérias do gênero Desulfovibrio associadas à doença, têm a capacidade de causar a agregação da proteína alfa-sinucleína, característica da doença, em níveis estatisticamente significativos. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1423005211-612x612-2.jpg)
![Para investigar essa relação, os pesquisadores utilizaram o verme Caenorhabditis elegans como organismo modelo para o Parkinson, e ceepas de Desulfovibrio em pacientes com Parkinson causaram agregações maiores. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1363482029-612x612-1.jpg)
![Sabemos que a principal causa da doença de Parkinson é a degeneração das células da região do cérebro que produz dopamina, um neurotransmissor que controla os movimentos do corpo. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1366239337-612x612-1.jpg)
![Um tratamento é feito exclusivamente para repor essa substância ausente, mas também apresenta efeitos colaterais. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1397344056-612x612-1.jpg)
![A constatação foi feita após um experimento com camundongos com Parkinson que também desenvolveram DDS. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1775285950-612x612-1.jpg)
![O efeito viciante do medicamento vem da sua capacidade de hiperativar um grupo de neurônios localizados no sistema de recompensa. (Foto: iStock)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/11/istockphoto-1915855073-612x612-1-336x420.jpg)
![O pó de café que costuma ser utilizado diariamente pode servir de um grande estímulo para evitar problemas neurodegenerativos, como a demência. (Foto: Pexels)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/10/pexels-cup-of-couple-7658348-280x420.jpg)
![Foi descoberto que compostos criados a partir de borra de café, podem proteger os neurônios. (Foto: Pexels)](https://br.bossanews.com/wp-content/uploads/2024/10/pexels-darina-belonogova-8004604-280x420.jpg)
A agência reguladora dos Estados Unidos, FDA (Food and Drug Administration), aprovou o Onapgo, um dispositivo subcutâneo inovador que promete fornecer alívio aos sintomas da doença de Parkinson, funcionando cerca de 24 horas por dia.
O Onapgo administra apomorfina, um agonista da dopamina para ocasionar a redução de episódios “off”, que são períodos em que a medicação habitual perde a eficácia e os sintomas motores se agravam. Além disto, também elimina a necessidade de injeções frequentes e não depende da metabolização intestinal, dando aos pacientes maior controle sobre o tratamento.
Durante os testes clínicos do material, desenvolvido pela Supernus Pharmaceuticals, o Onapgo apontou a redução desses episódios em uma média de 2,47 horas por dia, mais do que o tratamento com placebo, que apresentou apenas 0,58 horas de redução.
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O dispositivo em questão tem como previsão de ser lançado até o final de 2025, sendo considerado um avanço no tratamento da doença de Parkinson, proporcionando um controle mais eficaz e previsível dos sintomas.