A equipe médica do HC da Unicamp acompanhou de perto cada etapa do tratamento. O dispositivo, que substitui temporariamente a função do coração, permitiu que o órgão do menino se recuperasse gradativamente. Dessa forma, a criança conseguiu sobreviver sem necessitar de um transplante imediato, aumentando suas chances de uma vida plena no futuro.
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Após um mês conectado ao dispositivo, o menino aguarda a alta hospitalar com expectativa de levar uma vida normal. Segundo os médicos, seu coração ainda não está completamente restabelecido, mas tem mostrado sinais consistentes de melhora.
“Foi o melhor possível. A criança se recuperou, não precisou de transplante, e isso é excelente. O ideal é que ela continue com seu próprio coração”, destacou um dos cardiologistas envolvidos no caso. As informações são do portal de notícias G1.
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Esse avanço representa um salto significativo para a cardiologia pediátrica no Brasil. Ademais, abre portas para que outras crianças com condições similares possam se beneficiar dessa tecnologia, reduzindo filas de transplante e ampliando as chances de sobrevivência. O sucesso do procedimento reforça a importância de investimentos em tecnologia médica e pesquisa científica.