A revista científica Royal Society Open Science publicou um estudo que revela essa característica inédita. A publicação ocorreu na última quarta-feira, dia 12 de fevereiro.C Conforme os pesquisadores, essa capacidade pode estar diretamente relacionada aos comportamentos de acasalamento dessas aves.
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O estudo foi conduzido por cientistas do Museu Americano de História Natural e dade Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos. Os pesquisadores examinaram 45 espécies catalogadas de aves-do-paraíso pertencentes à coleção do museu, com espécimes coletados desde o século XIX. Impressionantemente, 37 dessas espécies apresentaram sinais claros de biofluorescência.
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A nova evidência reforça a importância da biofluorescência na comunicação visual dessas aves, podendo ter um papel fundamental na seleção de parceiros. Assim, essa descoberta abre caminho para novas investigações sobre como os padrões luminosos influenciam a interação entre os indivíduos da espécie.
