A busca por baterias mais duradouras foi aumentada à medida do crescimento da tecnologia nos últimos tempos. Sabendo disto, uma empresa da China chamada Betavolt Technology pode resolver o problema usando baterias nucleares.
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A tecnologia em questão é a mesma presente em marca-passos (pequeno aparelho implantado para monitorar batimentos cardíacos) e componentes espaciais. O modelo é do tamanho de uma pequena moeda e usa a mesma tecnologia que mantém marca-passo e componentes usados no espaço funcionando por décadas sem precisar recarregar.
A empresa, inclusive, já possui seu primeiro modelo adequado para dispositivos móveis: a BB100 — que mede 15 x 15 x 5 mm e fornece 100 microwatts de eletricidade. Até 2026, a Betavolt planeja avançar a tecnologia e fabricar baterias compactas que forneçam um watt de potência e possam ser combinadas de forma modular para entregar mais energia.
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Essas baterias funcionam usando decaimento radioativo para gerar energia. Mesmo processo criado no século passado por cientistas soviéticos e americanos. A tecnologia não foi usada em outras aplicações por depender de materiais perigosos e radioativos como plutônio, e eram utilizadas em estações científicas e até espaçonaves.