Um novo documentário da Netflix sobre Charles Manson está despertando intensas discussões ao trazer uma abordagem diferente sobre os crimes cometidos por ele e seus seguidores. A produção, dirigida pelo premiado cineasta Errol Morris, não apenas reconta os assassinatos que marcaram os anos 60, mas também levanta a hipótese de que Manson teria sido alvo de experimentos de controle mental supostamente ligados ao governo dos Estados Unidos.
A sinopse do documentário apresenta um tom provocativo, sugerindo que os seguidores de Manson não agiram apenas por devoção cega ao líder, mas possivelmente sob influência de técnicas de manipulação psicológica. O filme se baseia na pesquisa do jornalista Tom O’Neill, autor do livro CHAOS: Charles Manson, the CIA, and the Secret History of the Sixties, que investiga conexões entre os crimes e programas secretos da CIA.
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Após o lançamento do trailer no YouTube, o público demonstrou grande expectativa. Muitos mencionaram a relevância da obra de O’Neill, considerando-a fundamental para entender a complexidade do caso. “Finalmente a verdade será contada”, comentou um internauta. Outros destacaram a credibilidade do diretor Errol Morris, conhecido por seu trabalho em documentários investigativos.
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Ao falar sobre o documentário, Morris destacou o caráter enigmático da figura de Manson. “Os assassinatos cometidos por ele e sua seita levantam uma questão essencial: como alguém consegue convencer outras pessoas de que matar é justificável?”, disse o diretor ao The Mirror.
A nova produção promete reacender debates sobre a real influência de Manson e os mistérios que cercam sua história. Caos: os assassinatos de Charles Manson já está disponível na Netflix.