Em 2022, cientistas japoneses alcançaram um marco significativo ao cobrir um dedo robótico com pele humana cultivada em laboratório. Esse avanço conferiu ao robô características da pele humana, como textura e a habilidade de se regenerar após pequenos danos. Ademais, a pesquisa demonstrou o potencial de aplicação dessa tecnologia em diversas áreas.
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Em 2024, o projeto evoluiu ainda mais. Inspirada na estrutura dos ligamentos da pele humana, a equipe científica desenvolveu âncoras com formato de cogumelo para fixar o tecido aos rostos de robôs humanoides. Esse método inovador permitiu que a pele se movesse de forma natural, minimizando o risco de descolamento.
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Além disso, essa evolução ampliou as possibilidades para novas funcionalidades. A inclusão de sensores sob a pele artificial, por exemplo, promete aprimorar a percepção ambiental dos robôs. Consequentemente, a interação com seres humanos se tornará mais fluida e eficiente.
Esse progresso na bioengenharia não apenas avança o realismo dos robôs, mas também abre caminho para aplicações em medicina e assistência pessoal, redefinindo o futuro da robótica.