Autismo pode ser associado ao desequilíbrio de proteínas no cérebro

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Um novo estudo propõe um potencial tratamento para o autismo, que afeta aproximadamente 1% da população mundial, associado a possível abordagem terapêutica para certos aspectos ou características do transtorno do espectro autista (TEA), focando na forma como os neurônios se comunicam entre si no nível molecular.

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A pesquisa, publicada na revista PLOS Biology, foi feita com camundongos, cientistas da Universidade Médica de Wenzhou e da Universidade de Xiamen, ambas na China. Para tal, foi observada que os sintomas de autismo ocorreram quando um par de proteínas cerebrais rivais saiu do equilíbrio.

Tal abordagem é compatível com a ideia de muitos especialistas, que veem o TEA não como uma doença que precisa ser curada, mas como um desequilíbrio neurológico.

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Nesse caso, o autismo pode ser apresentado como espectro por se manifestar de formas distintas em cada pessoa. Além das variações na comunicação e na interação social, os padrões podem incluir comportamentos restritos e repetitivos, e diferentes formas de percepção sensorial.

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