Uma equipe de pesquisadores recorreu ao uso de óculos de realidade virtual para identificar os primeiros sinais do Alzheimer.
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Os cientistas de Stanford e da Universidade da Colúmbia Britânica apresentaram os estudos na conferência da Sociedade de Neurociência Cognitiva, reuniram pessoas com comprometimento cognitivo leve para os testes, e tiveram mais dificuldade em lembrar a localização de objetos no ambiente virtual.
Os resultados mostraram uma correlação entre esse desempenho e biomarcadores da doença. A grande vantagem da tecnologia imersiva é permitir uma avaliação cognitiva não invasiva.
Outro experimento da pesquisa focou na habilidade de navegação espacial. Ao invés de realizar a interação com salas mobiliadas, os participantes percorriam longos corredores virtuais, monitorando sua posição inicial e identificando marcos escondidos ao longo do caminho.
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Os testes foram aplicados em adultos jovens e idosos saudáveis, revelando diferenças claras entre os grupos. As tarefas exigiam atenção constante ao ambiente e adaptação a diferentes níveis de complexidade nas rotas simuladas.