A pressa para diminuição das emissões de carbono promoveram o aparecimento de alternativas sustentáveis, como as baterias recicláveis, energia eólica e solar, formas populares de se ter energia limpa evitando o uso de combustíveis fósseis.
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Deste modo, uma pesquisa da Universidade de Radboud, na Holanda, apontou uma falha na energia solar e descobriu um jeito de complementá-la com um método que converte a luz solar em eletricidade, e apresentaram uma bateria de sal que poderia funcionar como solução.
Na pesquisa, o grupo explicou que a energia solar é mais eficiente no verão do que no inverno justamente pela incidência de luz solar. A eletricidade obtida nesse período é aproveitada, mas não de forma completa, visto que os painéis solares em si também são aquecidos pelo sol e a energia que poderia ser gerada a partir deles é desperdiçada.
A solução encontrada pelos pesquisadores foi de usar sal para desenvolver uma bateria que resolvesse esse problema. Todavia, não se trata do sal comum de cozinha, mas elementos como o cloreto de estrôncio.
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De acordo com um dos pesquisadores, a bateria de sal contém hidratos de sal, que basicamente são sais com água nos respectivos cristais. O dispositivo recarrega ao aquecer o sal e faz com que a água saia dos cristais, liberando calor.