Um estudo científico apontou que há uma diferenciação entre a sensação de ar-condicionado entre homens e mulheres em ambientes de trabalho. Ocasionado pelas mudanças climáticas excessivas, a temperatura sofre oscilações constantes, e que afeta a saúde.
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Um artigo publicado na revista Nature Climate Change, em 2015, analisou 38 mil respostas sobre a satisfação da temperatura nos escritórios em 168 cidades norte-americanas, e foi constatado que não apenas que as mulheres precisam de um ambiente menos frio, como também que isso pode interferir no rendimento delas no trabalho.
As respostas mostraram que a insatisfação com o frio era 1,8 vezes maior entre as mulheres. Segundo a mesma pesquisa, 42% delas revelaram que o frio atrapalha o rendimento das atividades.
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Outro estudo mais recente, de 2019, feito por um pesquisador da USC Marshall School of Business, de Los Angeles, nos Estados Unidos, analisou a interferência da temperatura do ambiente no desenvolvimento cognitivo de 500 pessoas, entre homens e mulheres. O resultado apontou que elas apresentaram melhor desempenho quando o ambiente era mais quente, com temperatura próxima dos 26°C.