Uma equipe de pesquisadores revelou que os nossos antepassados teriam desenvolvido formas eficazes de se proteger dos raios ultravioletas e que essa capacidade pode ter salvado a espécie da extinção milhares de anos atrás.
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Ao longo da história na Terra, a direção dos polos magnéticos mudou pelo menos 180 vezes. Esse fenômeno, por sua vez, pode aumentar a exposição à radiação, sendo um cenário capaz de aumentar a incidência de câncer de pele, além das chances de extinção de espécies.
De acordo com os historiadores, o desaparecimento dos neandertais pode ter ligação com o último fenômeno do tipo registrado, há cerca de 40 mil anos. Em contrapartida, o Homo sapiens sobreviveu ao mesmo cenário.
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Os autores do trabalho observaram que o momento faz sentido com as mudanças importantes no modo de viver dos nossos antepassados. Naquela época, eles começaram a usar o ocre em pinturas corporais, o que fornece proteção contra a radiação solar. A criação das primeiras roupas também teve importância, por ter reduzido a exposição da pele à luz solar.