“Maldição” faz turista devolver objetos roubados de Pompeia após 15 anos; entenda

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Mais de uma década após visitar as ruínas de Pompeia, na Itália, uma canadense chamada Nicole decidiu devolver artefatos que havia levado do sítio arqueológico. Segundo ela, sua vida passou a ser marcada por uma sucessão de infortúnios após retirar os objetos do local, entre eles dois episódios de câncer de mama e dificuldades financeiras. A visitante atribuiu esses acontecimentos a uma suposta “maldição” ligada aos itens antigos.

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Em um gesto de remorso, Nicole enviou um embrulho às autoridades italianas. O pacote continha fragmentos de cerâmica, partes de uma ânfora antiga e pequenos mosaicos. Além dos objetos, ela escreveu uma carta expressando arrependimento e explicando que temia os possíveis efeitos negativos da energia contida nas peças. Segundo ela, a decisão de devolver os artefatos teve como objetivo proteger seus entes queridos.

Nicole não foi a única a se arrepender. Um casal estrangeiro também devolveu pedaços de pedras retirados do local. Eles alegaram que, na época da visita, não compreendiam a verdadeira dimensão da tragédia provocada pela erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C., que devastou a antiga cidade romana. Depois de refletirem sobre o impacto histórico e humano do evento, optaram por reparar o erro.

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Esses episódios recentes revelam a forte conexão emocional que Pompeia desperta em seus visitantes. Ao mesmo tempo, destacam a importância de respeitar lugares históricos marcados por tragédias humanas. Afinal, preservar a memória desses locais vai além da conservação física: envolve também empatia, responsabilidade e consciência histórica.

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