Durante uma entrevista recente no programa de Jimmy Fallon, Bill Gates compartilhou uma visão ambiciosa sobre o futuro da inteligência artificial. Segundo o fundador da Microsoft, em até dez anos, a IA poderá oferecer gratuitamente serviços essenciais como orientação médica e ensino de qualidade — hoje acessíveis, em muitos casos, apenas a quem pode pagar.
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Apesar das mudanças significativas que essa revolução tecnológica trará para o mercado de trabalho, Gates demonstrou otimismo. Para ele, a IA não apenas transformará profissões, mas também atuará como uma aliada valiosa em áreas fundamentais como saúde pública, meio ambiente e educação.
Além disso, o empresário acredita que a tecnologia pode reduzir desigualdades ao democratizar o acesso a serviços que, até então, eram limitados a determinadas camadas da população. Com a inteligência artificial, a expectativa é que mais pessoas tenham oportunidades reais de aprendizado e cuidado médico.
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Ainda que muitas tarefas sejam automatizadas, Gates destacou que nem tudo será substituído por máquinas. Conforme argumentou, funções que exigem empatia, julgamento ético ou criatividade continuarão dependendo do talento humano. Nesse sentido, a IA deve ser vista como uma parceira — não como uma ameaça. Assim, para o bilionário da tecnologia, o verdadeiro desafio está em equilibrar inovação e responsabilidade. Afinal, o potencial transformador da IA dependerá, sobretudo, de como a sociedade escolherá utilizá-la.