A gestação de uma elefante fêmea é um dos processos mais longos e fascinantes do reino animal. Com duração média de 22 meses, esse período gestacional é o mais extenso entre todos os mamíferos terrestres, refletindo a complexidade do desenvolvimento do filhote dentro do útero. O longo tempo permite que o bebê elefante nasça com habilidades motoras relativamente desenvolvidas, fundamentais para sua sobrevivência na natureza.
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Durante a gravidez, a mãe elefante passa por intensas mudanças físicas e comportamentais. Ela continua se alimentando em grandes quantidades para sustentar o crescimento do filhote, que pode pesar cerca de 100 quilos ao nascer. A gestante também tende a permanecer próxima do grupo, recebendo proteção e apoio das outras fêmeas da manada — comportamento comum entre elefantes, que são animais altamente sociais.
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O nascimento é um evento marcante para a manada, que geralmente se reúne em volta da mãe para protegê-la e ajudar nos primeiros cuidados com o recém-nascido. Após o parto, o filhote já consegue ficar de pé em poucos minutos e começa a mamar logo nas primeiras horas de vida. Esse início precoce é essencial, já que os primeiros meses são cruciais para o fortalecimento do vínculo com a mãe e para o aprendizado social dentro do grupo.