Na última sexta-feira, 2 de abril, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em suas redes sociais uma imagem gerada por inteligência artificial que o retrata como líder máximo da Igreja Católica. A publicação surgiu poucos dias antes do conclave que escolherá o substituto do Papa Francisco, falecido na segunda-feira de Páscoa, aos 88 anos.
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Na cena artificial, Trump aparece sentado em uma cadeira solene, vestindo a batina branca, segurando uma cruz dourada e usando uma mitra pontiaguda. Sua mão esquerda repousa sobre a perna, enquanto a direita aponta para o alto, compondo um gesto quase messiânico. Ainda que visualmente elaborada, a imagem foi publicada sem legenda ou contexto.
Anteriormente, no início da semana, Trump já havia feito declarações irônicas ao ser questionado sobre a sucessão papal. Em tom de brincadeira, afirmou: “Ser papa seria minha primeira opção”. Apesar da fala informal, o comentário repercutiu, especialmente porque os católicos representam apenas uma minoria religiosa nos Estados Unidos.
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A postagem, carregada de ironia e simbolismo, repercutiu intensamente por surgir em um momento de luto e expectativa para o mundo católico. Além disso, reacendeu discussões sobre o uso político e satírico de imagens geradas por inteligência artificial, sobretudo em contextos religiosos e institucionais.