A médium norte-americana Jeane Dixon ficou conhecida por previsões marcantes, como o atentado que tirou a vida de John F. Kennedy e os ataques de 11 de setembro. No entanto, entre suas revelações menos lembradas está uma inquietante mensagem sobre o ano de 2025.
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Em sua obra autobiográfica e profética Minha Vida e Profecias, publicada em 1969, Dixon descreveu um cenário de conflito global. Segundo ela, uma guerra de grandes proporções teria início envolvendo a China e a Rússia. Conforme sua visão, a China alcançaria um alto grau de estabilidade econômica e política, o que a transformaria em uma potência expansionista.
Nesse contexto, o país asiático avançaria rumo ao norte, invadindo território russo, e projetaria sua força até a Escandinávia — especialmente Noruega, Finlândia, Dinamarca e Suécia — recuando apenas nas proximidades da Alemanha.
Apesar de algumas de suas previsões terem se mostrado surpreendentemente precisas, outras acabaram desacreditadas com o tempo. Dixon, por exemplo, acreditava que os Estados Unidos perderiam a corrida espacial para a Rússia, além de prever o fim do mundo para o ano de 2020 — o que, evidentemente, não ocorreu.
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Ainda segundo sua profecia, esse confronto se estenderia até 2037. Durante esse período, a Rússia, então enfraquecida, retomaria força e começaria a consolidar sua presença em regiões estratégicas do globo. A médium citava países como Líbia, Irã e Etiópia, além de outras áreas do continente africano, como parte desse reposicionamento.
Embora muitos especialistas questionem a confiabilidade de suas visões, as previsões de Jeane Dixon ainda despertam interesse. Ademais, estudiosos e curiosos continuam explorando os possíveis desdobramentos dessas mensagens, especialmente sob perspectivas espiritualistas e geopolíticas.