Por décadas, a morte de Adolf Hitler em 1945 gerou várias teorias conspiratórias. Alguns sugeriam que ele havia fugido para a América do Sul ou até para a Antártida. Contudo, novas evidências forenses agora confirmam a versão oficial dos fatos.
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Nova análise forense e confirmação
Recentemente, uma equipe forense francesa teve acesso a relíquias mantidas pela inteligência russa por mais de 70 anos. Eles analisaram dentes atribuídos a Hitler, comparando-os com as descrições de seu dentista, Hugo Blaschke. A pesquisa revelou que os dentes guardados em Moscou correspondiam perfeitamente à dentição do líder nazista, confirmando sua autenticidade.
Além disso, os cientistas descobriram que os dentes não possuíam traços de carne, corroborando o fato de que Hitler era vegetariano. Essas descobertas foram publicadas no European Journal of Internal Medicine, dando respaldo à narrativa histórica.
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Conclusão reforçada por historiadores
Conforme o relato amplamente aceito, Hitler teria se suicidado em seu bunker em 1945, ao lado de Eva Braun. O estudo forense reafirma que os soldados incineraram seus restos mortais, conforme sempre defenderam muitos historiadores. Assim, as teorias conspiratórias sobre sua fuga foram mais uma vez desmentidas com base em evidências científicas sólidas.
