Taxa de vacina infantil é a menor das últimas décadas no mundo, diz estudo

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As taxas de vacinação infantil estagnaram nas últimas duas décadas, principalmente devido à pandemia da Covid-19, deixando milhões de crianças vulneráveis a doenças que poderiam ser evitadas e ao risco de morte.

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Segundo novo estudo publicado no The Lancet, a cobertura vacinal estagnou ou diminuiu em muitos países. Para se ter uma ideia, e estimativa é de que 15,7 milhões de crianças não receberam doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche no primeiro ano de vida, com mais da metade vivendo em apenas oito países.

“Apesar dos esforços monumentais dos últimos 50 anos, o progresso está longe de ser universal. Um grande número de crianças permanece sub e não vacinado”, afirma Jonathan Mosser, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME), da Universidade de Washington, EUA, e autor sênior do estudo, em comunicado.

“As vacinações infantis de rotina estão entre as intervenções de saúde pública mais poderosas e econômicas disponíveis, mas as desigualdades globais persistentes, os desafios da pandemia de Covid e o crescimento da desinformação e hesitação das vacinas contribuíram para o progresso vacilante da imunização”, analisou.

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Segundo o autor, as tendências aumentam o risco de surtos de doenças evitáveis por vacinação, incluindo sarampo, poliomielite e difteria, ressaltando a necessidade crítica de melhorias direcionadas para garantir que todas as crianças possam se beneficiar das vacinas.

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