









Nos Estados Unidos e em Singapura, por exemplo, a tendência da carne de laboratório já é uma realidade, e estabelecimentos mundo afora se programam para aderir à tendência, tornando a “carne de laboratório” cada vez mais próxima.
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A Good Meat, uma startup com base na Califórnia, serviu os primeiros pedaços de carne cultivada num restaurante no país. No caso desta e de outras empresas, o frango é composto de 60 a 70% de células animais, enquanto o restante é feito à base de plantas, como por trigo e soja.
Todavia, a produção desse tipo de carne é mais parecida à forma de se produzir bebidas (vinho, por exemplo) do que comida. As células animais são colocadas em grandes tanques (bioreatores) de inox e alimentadas (com açúcares, aminoácidos, etc) por semanas até que se transformem em gordura e tecido muscular — algo muito parecido com carne “de verdade”.
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A receita principal é um espetinho grelhado e besuntado de um molho feito com pimentas peruanas e servido com batatas e uma espécie de chimichurri, e que faz parte de um menu-degustação.