A possibilidade do La Niña, fenômeno climático oposto ao El Niño, e que ocasiona o resfriamento das águas do Oceano Pacífico, ainda não está descartada.
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Segundo um relatório divulgado nesta semana pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), os pesquisadores acreditam que esse fenômeno pode acontecer entre o final deste ano, ou no início de 2026.
Segundo as projeções do órgão ligado ao governo dos EUA, até outubro, o cenário mais provável (56%) ainda é de neutralidade, o que significa que as águas não iram nem esfriar, nem esquentar durante o período, mas, a partir de novembro, as chances de aparecimento do La Niña crescem.
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Ainda assim, as projeções mantêm a neutralidade como cenário mais provável até o verão de 2026 no hemisfério norte. Os pesquisadores ainda afirmam que os ventos ventos alísios, um tipo de vento estável e úmido que sucede nas zonas subtropicais em baixas altitudes, devem se intensificar nos próximos meses.