Fezes da era bíblica trazem revelação histórica para a medicina

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Um artigo científico revelou que os vestígios de cocô de mais de 2,5 mil anos atrás, encontrado nas fossas de uma pedra reúnem evidências de um determinado protozoário prejudicial à saúde.

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Os pesquisadores descreveram, segundo publicado na revista Parasitology, uma descoberta para a medicina que foi possível graças a análises de assentos sanitários da era bíblica em Jerusalém. A parasita microscópico, conhecida como Giardia duodenalis, provoca disenteria, uma infecção intestinal que resulta em diarreia grave e sanguinolenta, muitas vezes acompanhada por cólicas estomacais e febre.

Para uma investigação mais precisa, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Cambridge, da Universidade de Tel Aviv e da Autoridade de Antiguidades de Israel provou que poderia identificar a presença do parasita causador da disenteria usando uma técnica chamada ELISA (sigla para “ensaio de imunoabsorção enzimática”).

Tal método poderia detectar os antígenos, que são substâncias que desencadeiam as respostas imunológicas humanas, produzidos por vários organismos diferentes. Ao utilizar o kit ELISA, eles descobriram, em todas elas, uma proteína que é produzida e liberada pelo G. duodenalis, um minúsculo parasita em forma de pêra.

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“Muito mais pesquisas aplicando ELISA às primeiras sociedades são necessárias para entendermos completamente de quais regiões do mundo cada organismo se originou e quando eles se espalharam para novas áreas devido a migrações, comércio e invasões militares”, conclui a pesquisa.

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