Um artigo científico apresentou uma forma de detectar vida ativa em Marte e em outros planetas usando instrumentos que já estão a bordo de rovers.
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Segundo foi publicado no periódico científico Nature Partner Journal: Space Exploration, o método, desenvolvido pelo doutorando Solomon Hirsch e seu orientador, o professor Mark Sephton, do Imperial College London, na Inglaterra, aproveitaria o cromatógrafo gasoso com espectrômetro de massas (GC-MS), presente no rover Curiosity, da NASA, e o planejado para o rover Rosalind Franklin, da missão ExoMars, programada para ser lançada ao planeta vermelho pela Agência Espacial Europeia (ESA) em 2028.
Deste modo, a técnica utiliza GC-MS presente nos rovers Curiosity, da NASA, e Rosalind Franklin, da ESA. Essa tecnologia é usada em missões espaciais desde a década de 1970, e identifica lipídios polares intactos, comuns em organismos vivos.
Ele serve para missões espaciais e análise de amostras na Terra. Essa é uma tecnologia que já voa em missões espaciais desde a década de 1970, tendo sido usada nas sondas Viking I e II.
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Em um comunicado, Sephton destaca que agências como NASA e ESA provavelmente não percebem que seus equipamentos já podem fazer esse tipo de detecção. “O rover Curiosity acabou de completar 13 anos em Marte, mas quem disse que não se pode ensinar truques novos a um cachorro velho?”, brincou o professor.