A insana convivência de tippi hedren com leões e tigres: entre o amor e o perigo

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Na década de 1980, a atriz Tippi Hedren protagonizou uma história que ultrapassava qualquer roteiro de Hollywood. Em sua propriedade na Califórnia, ela e seu então marido, o cineasta Noel Marshall, conviviam diariamente com diversos leões e tigres, tratados como membros da família. Essa rotina inusitada fazia parte do projeto pessoal do casal: produzir o filme Roar (1981), que buscava mostrar a convivência harmoniosa entre humanos e grandes predadores, além de promover a preservação da fauna selvagem.

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Porém, o que era para ser uma celebração à natureza tornou-se um pesadelo nos bastidores. Durante a gravação, acidentes frequentes provocaram momentos de pânico. Mais de 70 pessoas da equipe e do elenco sofreram ferimentos. Tippi Hedren teve a perna fraturada e sofreu mordidas de felinos. Sua filha, a atriz Melanie Griffith, precisou passar por uma cirurgia delicada no rosto após ser atacada por um leão.

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Anos depois, Hedren reconheceu que a ideia foi extremamente imprudente, descrevendo a experiência como “estúpida além da crença”. Entretanto, seu fascínio pelos felinos nunca desapareceu. Segundo sua neta, mesmo aos 90 anos, a atriz mantém leões e tigres em sua casa, preservando a ligação profunda com esses animais, apesar dos riscos e traumas do passado. O legado de Tippi Hedren permanece como um exemplo controverso. Sua história evidencia a fronteira tênue entre paixão pela vida selvagem e imprudência ao subestimar os instintos da natureza.

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