Em junho de 2025, um caso impressionante surpreendeu moradores do Condado de Sumter, na Flórida. Aidan Perry, de apenas 20 anos e residente em Ocala, sobreviveu a um disparo à queima-roupa que tinha tudo para ser fatal. O jovem foi atingido no peito por uma arma calibre .40, disparada a uma distância entre 2 e 3 metros. Entretanto, o que parecia uma tragédia anunciada terminou de forma inesperada graças a um objeto pessoal que ele carregava no pescoço.
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Naquele momento, Perry usava um colar com um pingente de cruz dourada, presente de Natal dado por seu pai. Esse detalhe acabou fazendo toda a diferença. A bala colidiu contra a joia, alterou sua trajetória e perdeu parte da força. Assim, o projétil entrou pelo tórax, atravessou a axila e voltou a atingir o braço esquerdo, provocando a fratura do úmero.
Logo após o ataque, equipes de resgate levaram Perry ao Hospital HCA Florida Ocala. Lá, especialistas em trauma realizaram uma cirurgia de emergência para conter os danos. Os médicos consideraram o episódio “quase milagroso”, destacando que o pingente absorveu parte do impacto e impediu que o disparo causasse lesões fatais.
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Durante a recuperação, o jovem expressou gratidão pela vida e atribuiu sua sobrevivência à fé. “Tenho certeza de que Deus existe”, declarou, emocionado. Nesse sentido, tanto os cirurgiões quanto o próprio paciente acreditam que, sem a intervenção improvável do colar, o desfecho teria sido drasticamente mais grave.
