Os habitantes do povo Chimbu usavam uma pintura corporal branca em estilo esquelético para intimidar inimigos. Essa técnica causava impacto psicológico durante os combates, reforçando a presença dos guerreiros.
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Além do efeito bélico, a pintura também entrava em cena nos rituais de dança e nos preparativos para confrontos. Ao aplicar argila e cinzas brancas, os guerreiros adquiram uma aparência quase sobrenatural, intensificando o medo nos adversários.
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Atualmente, a prática evoluiu e integra as festividades culturais da comunidade. Os dançarinos Chimbu continuam a adornar seus corpos com desenhos de ossos e caveiras, celebrando música, dança e patrimônio cultural, mantendo viva uma tradição que une passado e presente.