O vínculo entre tia e sobrinha vai além da herança genética. Em muitos casos, essa relação se constrói sobre bases sólidas de carinho, confiança e apoio emocional, tornando-se um pilar essencial para o crescimento saudável das jovens.
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Segundo o psicólogo Steve Biddulph, bem como outros especialistas em saúde mental, a presença de uma tia pode ser decisiva na adolescência. Nesse período, várias meninas tendem a se distanciar da figura materna. Nesse contexto, a tia surge como uma referência afetiva, capaz de ouvir, orientar e oferecer o acolhimento necessário para o equilíbrio emocional.
Pesquisas recentes confirmam esse impacto positivo. Garotas que convivem de perto com uma tia desde a infância demonstram, com mais frequência, autoestima fortalecida, maior empatia e habilidades sociais mais consistentes. Além disso, essa presença contribui para relações mais saudáveis em diferentes fases da vida.
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Mais do que um simples laço de parentesco, a tia pode assumir um papel central no bem-estar psicológico das sobrinhas. Ao oferecer suporte em momentos decisivos, ela ajuda a enfrentar os desafios da vida com mais confiança, resiliência e sensibilidade.