Crianças podem ter problemas respiratórios causados por mudanças climáticas (Foto: iStock)
Segundo especialistas, sem as mudanças climáticas, não haveria motivo para esse tipo de evento ocorrer no Mendenhall (Foto: Unsplash)
Cérebro pode enfrentar mudanças em virtude das mudanças climáticas (Foto: iStock)
Lama da Antártida pode influenciar no combate das mudanças climáticas (Foto: iStock)
As mudanças climáticas favorecem a multiplicação dos mosquitos. (Imagem: reprodução Instagram)
O registro ajuda no monitoramento das mudanças climáticas. (Imagem: reprodução Instagram)
Esse efeito responde por mais de um terço do aquecimento vivido pelas populações dessas regiões, além de somar-se às mudanças climáticas globais (Foto; X)
Um estudo conduzido por cientistas da Universidade Heinrich Heine, em Düsseldorf, aponta que os tubarões estão enfrentando dificuldades na manutenção da saúde de seus dentes devido à acidificação dos oceanos, fenômeno diretamente ligado às mudanças climáticas (Foto: Unsplash)
Mudanças climáticas agravam a perda de fungos. (Imagem: pixabay)
Mudanças climáticas ameaçam até os dentes dos tubarões (Foto: Divulgação)
Plantas podem passar por colapso devido as mudanças climáticas (Foto: iStock)
Ao longo dos últimos anos, houve um aumento de quase 40% na quantidade de pessoas com doenças respiratórias crônicas. Esse cenário pode ser explicado pelos efeitos das mudanças climáticas no nosso planeta.
Um estudo científico recente, desta vez, publicado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) apontou que um grupo específico é mais impactado. Foi identificado um aumento no risco de desenvolvimento de doenças alérgicas e infecções em crianças.
No artigo, pesquisadores da Universidade Federal do Pampa, no Rio Grande do Sul, e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) alertam que o avanço da industrialização e a intensificação de eventos climáticos extremos têm contribuído para o aumento global das doenças respiratórias.
Segundo eles, as crianças, principalmente as asmáticas, são particularmente suscetíveis aos impactos respiratórios. Esse risco é agravado pelas atividades ao ar livre em dias extremamente quentes e poluídos.