O Observatório Vera C. Rubin, situado no Deserto do Atacama, no Chile, é uma estrutura de oito andares voltada para pesquisas de ponta, financiada pelo governo dos Estados Unidos, mas que também abriga astrônomos chilenos.
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O telescópio possui uma enorme câmera de bilhões de pixels e é capaz de mapear todo o céu noturno a cada quatro dias, o que o coloca muito além de qualquer outro dispositivo terrestre individual, e deve iniciar operações formais em outubro.
A expectativa é que ele reúna mais dados astronômicos em um único ano do que todos os outros observatórios semelhantes reuniram ao longo da história. Os pesquisadores precisam de outra ferramenta para estudá-los em profundidade, buscar vida em outros sistemas solares e examinar galáxias em formação.
O projeto que atenderia a essa necessidade é o Telescópio Gigante Magalhães (GMT), localizado cerca de 130 km ao norte do Rubin. O GMT ainda está em fase inicial, e o local se assemelha mais a uma série de grandes buracos no chão, com alguns prédios de apoio e infraestrutura de serviços.
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Os cortes feitos pelo governo de Donald Trump no financiamento federal para pesquisa científica podem ameaçar o funcionamento e a conclusão dos dois projetos.