Uma americana de 49 anos foi presa nesta terça-feira (16) depois de tentar invadir Mar-a-Lago, residência do ex-presidente Donald Trump em Palm Beach, na Flórida. Identificada como Christy Renee Kimbrell, ela afirmou às autoridades que havia mudado de nome para Christy Renee Trump por ser, segundo sua versão, casada com o político republicano.
Tentativas anteriores
De acordo com a polícia local, não foi a primeira vez que a mulher tentou acessar áreas restritas ligadas ao ex-presidente. Em maio, ela já havia tentado entrar no condomínio de Trump alegando morar no local e, pouco depois, compareceu ao Bath & Tennis Club, vizinho ao complexo, repetindo a história de que seria esposa do ex-presidente.
++ Brasileiros se sentem estressados ao navegar na internet, diz pesquisa
Prisão e acusações
Nesta última ocorrência, Christy foi classificada como “convidada indesejada” e se recusou a apresentar documentos de identidade, insistindo apenas na versão de que era casada com Trump. Sem provas, acabou presa sob acusação de trespassing — invasão de propriedade — e conduzida à prisão do condado de Palm Beach.
++ Supermercados podem passar a vender remédios no Brasil
Debate sobre segurança
O caso chamou atenção não só pela alegação improvável, mas também pelos riscos relacionados à segurança de figuras públicas. Apesar da vigilância reforçada do Serviço Secreto em Mar-a-Lago, episódios como este mostram a dificuldade em evitar incidentes de invasão.
Especialistas apontam ainda que o episódio levanta discussões sobre saúde mental e a necessidade de revisar protocolos de segurança para residências privadas de lideranças políticas. Trump continua oficialmente casado com Melania Trump, sua esposa desde 2005.
