A mineração de criptomoedas é o processo de validação e registo de transações numa rede blockchain. Sob uso de hardwares específicos, os mineradores resolvem desafios criptográficos e recebem ativos digitais.
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A solução neste caso é a energia limpa, e o Brasil vêm figurando como uma das melhores opções. Segundo informações da Reuters, empresas de mineração de criptomoedas estão negociando contratos com fornecedores brasileiros de eletricidade.
A Tether, maior empresa de ativos digitais do mundo, é um exemplo desse movimento. Em julho deste ano, foi anunciado um importante investimento no Brasil, cuja meta é aproveitar a eletricidade proveniente de usinas de cana-de-açúcar para alimentar uma operação de mineração de bitcoin no país.
O cenário pode impulsionar o setor em um mercado ainda muito pequeno. Em contrapartida, ajudaria a resolver um problema crônico de excesso de oferta de eletricidade limpa. A ideia é aproveitar esse excedente de energia renovável do país sem sobrecarregar a rede durante os horários de pico.
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A Renova Energia confirmou que está colocando em prática um dos primeiros grandes investimentos no setor de criptomoedas. O projeto de mineração de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhões) prevê a construção de seis data centers no estado da Bahia.