















O Alzheimer, uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda gradual de funções cognitivas, como memória, linguagem e raciocínio. Além disto, está ligada a alterações comportamentais e de humor, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.
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Segundo um novo estudo, golfinhos podem enfrentar uma doença muito semelhante, o que faz com que eles fiquem desorientados e acabem encalhando.
O trabalho foi motivado pelo aumento no número de registros de mamíferos aquáticos encalhados nos últimos anos. Para descobrir o que estava por trás deste cenário, uma equipe de pesquisadores examinou os cérebros de 20 golfinhos-nariz-de-garrafa comuns (Tursiops truncatus).
A ideia era de encontrar sinais de exposição a toxinas e mudanças na expressão gênica, células e estrutura cerebral dos animais. O resultado foi a identificação de uma grande concentração de uma neurotoxina chamada ácido 2,4-diaminobutírico (2,4-DAB).
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O trabalho ainda revelou que os cérebros dos golfinhos apresentavam mudanças radicais na expressão gênica. Do mesmo modo, foi identificado o aparecimento de placas amilóides, estruturas baseadas em proteínas características do Alzheimer em humanos.