Nas gélidas margens do norte do Alasca, onde o vento corta como lâmina e o mar Ártico impõe seu ritmo silencioso, uma figura colossal foi registrada pelo fotógrafo Edward (@ed_boudreau_photography): o lendário “Gordo Alberto”. O apelido pode soar cômico, mas sua presença é imponente. Com cerca de 679 quilos, ele se tornou uma verdadeira lenda entre pescadores, cientistas e viajantes que exploram aquelas paisagens de gelo e mistério.
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A fama de “Gordo Alberto” começou de forma curiosa. Conforme relatos de pescadores, o primeiro encontro foi quase sobrenatural: à distância, acreditaram ver um bloco de gelo flutuando lentamente. No entanto, o “iceberg” logo ganhou vida, movendo-se com uma tranquilidade que misturava força e elegância. Desde então, cada aparição do animal desperta espanto e admiração.
Com o tempo, o gigante passou a ser visto com frequência próximo às cabanas de observação. Além disso, sua postura serena e o corpo imenso renderam-lhe um apelido ainda mais carismático: “Senhor do Buffet”. A brincadeira, feita pelos locais, reflete não apenas seu tamanho impressionante, mas também o respeito e o carinho que inspira.
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Apesar do tom leve que envolve sua história, “Gordo Alberto” simboliza algo maior: a resistência da natureza em um dos ambientes mais hostis do planeta. Afinal, sobreviver entre o gelo e as marés do Ártico exige força, adaptação e instinto. Assim, a cada novo avistamento, ele lembra aos humanos que o equilíbrio entre homem e natureza depende do respeito e da convivência harmoniosa.
