Metas climáticas ainda são insuficientes para conter o aquecimento global (Foto: iStock)
Acordo climático marítimo é adiado após intervenção dos EUA (Foto: iStock)
Reino Unido rejeita plano de prevenção contra mudanças climáticas (Foto: iStock)
Crianças podem ter problemas respiratórios causados por mudanças climáticas (Foto: iStock)
Segundo especialistas, sem as mudanças climáticas, não haveria motivo para esse tipo de evento ocorrer no Mendenhall (Foto: Unsplash)
Cérebro pode enfrentar mudanças em virtude das mudanças climáticas (Foto: iStock)
Lama da Antártida pode influenciar no combate das mudanças climáticas (Foto: iStock)
As mudanças climáticas favorecem a multiplicação dos mosquitos. (Imagem: reprodução Instagram)
O registro ajuda no monitoramento das mudanças climáticas. (Imagem: reprodução Instagram)
Esse efeito responde por mais de um terço do aquecimento vivido pelas populações dessas regiões, além de somar-se às mudanças climáticas globais (Foto; X)
Um estudo conduzido por cientistas da Universidade Heinrich Heine, em Düsseldorf, aponta que os tubarões estão enfrentando dificuldades na manutenção da saúde de seus dentes devido à acidificação dos oceanos, fenômeno diretamente ligado às mudanças climáticas (Foto: Unsplash)
Mudanças climáticas agravam a perda de fungos. (Imagem: pixabay)
Mudanças climáticas ameaçam até os dentes dos tubarões (Foto: Divulgação)
Plantas podem passar por colapso devido as mudanças climáticas (Foto: iStock)
Um relatório divulgado sobre a Lacuna de Emissões do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) confirma que os compromissos climáticos atuais são insuficientes para evitar graves impactos climáticos.
Segundo o documento, a trajetória atual de emissões levará a um aumento de 2,3°C a 2,5°C na temperatura global até o final do século, ou seja, uma redução modesta em relação à projeção anterior de 2,6°C a 2,8°C, mas ainda assim distante da meta de limitar o aquecimento a 1,5°C.
A melhoria registrada é dada aos ajustes metodológicos (0,1°C) e à iminente saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris (que reduzirá outros 0,1°C) do que a avanços reais nas políticas climáticas.
Cerca de apenas 60 países responsáveis por 63% das emissões globais apresentaram novas metas de redução para 2035. O Brasil tem como objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 53% até 2030 e zerar as emissões líquidas até 2050.
“Um aumento temporário acima de 1,5°C é agora inevitável – começando, no mais tardar, no início da década de 2030”, declarou o secretário-geral da ONU, António Guterres. “Mas isso não é motivo para desistir. É motivo para intensificar e acelerar nossos esforços”, disse.