No remoto estado indiano de Mizoram, a história de Ziona Chana se tornou conhecida mundialmente por causa do tamanho extraordinário de sua família. Líder de uma seita poligâmica, ele transformou sua própria residência em um verdadeiro complexo familiar: uma casa de quatro andares construída especialmente para abrigar dezenas de esposas, filhos e netos. Além disso, a estrutura doméstica funcionava como uma pequena comunidade, sempre movimentada e organizada.
Com o passar dos anos, a dimensão dessa convivência despertou curiosidade internacional. As tarefas diárias eram distribuídas como em uma aldeia, enquanto refeições gigantescas eram preparadas para todos, o que chamava a atenção de quem visitava o local. Portanto, não demorou para que reportagens e documentários fossem produzidos, apresentando o clã como um dos exemplos mais conhecidos de poligamia contemporânea.
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Ziona Chana morreu em 2021, aos 76 anos, mas seus números continuam a surpreender: 38 esposas, 89 filhos e 33 netos. O falecimento foi anunciado pelo chefe executivo de Mizoram, Zoramthanga, que expressou pesar nas redes sociais. Mesmo assim, sua história segue viva, sobretudo como um retrato singular de um modo de vida que ainda provoca debate e fascínio ao redor do mundo.
